Em meados de 1923 um meteorito caiu na Rússia próximo a uma base militar. Por algum motivo, os russos rapidamente interditaram o local e barrou a mídia, impedindo qualquer reportagem sobre o assunto. Com a ajuda de um ex militar russo que participou da operação, contou todo seu relato sobre o ocorrido. Era um meteorito que tinha um metal, um metal especial pois era um pouco mole e facilmente era entortado.
Esse metal extraído do meteorito foi muito usado em experiências macabras na base militar. De acordo com o homem, ao torcer muito bem o "metal" saia um líquido meio alaranjado que batizaram de "VNN/kx" que era a abreviação de "Veneno", mas a sigla "kx" ninguém soube. O homem não sabia o porque de tanto interesse nesse líquido estranho, parecia plasma e para os cientistas, era muito valioso. O "Veneno" foi estudado durante anos e todos que trabalham com ele usavam roupas especiais, luvas e máscara.
Um dos homens, tomava uma xícara de café enquanto trabalha com o líquido e sem saber, caiu umas gotas do Veneno quando o homem tirou sua máscara e pingaram na xícara. Após várias goladas e seu horário de descanso chegar, ele foi se deitar. Durante a madrugada começou a suar e ter terríveis alterações nos sonhos. Segundo ele, não sabia mais distinguir o real do imaginário pois aparecia sombras, coisas horríveis e vozes estranhas, tudo ao mesmo tempo. Depois de um tempo, ele vomitou e se sentiu melhor.
O cientista quis saber a causa daquilo e lembrou da xícara de café. Pegou o restinho de café que sobrara e analisou, e para sua surpresa o líquido tinha reagido com a composição do café o que ele acha que ocasionou aquela sensação horrível de madrugada. Mais anos se passaram até que o cientista descobriu uma arma, testes foram feitos em todo tipo de animal e material e nada, então conclui que apenas humanos sofrem os efeitos do "VNN/kx".
Atrás de cobaias, um homem que disse já ter vivido o suficiente, se ofereceu. Ele se sentou numa sala com uma cadeira virada para uma grande vidraça onde os cientistas trabalhavam e observaram. Colocaram uma xícara de café com Veneno no centro da mesinha da sala, e o homem entrou, tomou e sentou na cadeira. Com alguns minutos, sua pupila ficou bem pequena e seus olhos demonstravam dor. Perguntaram-no o que ele sentia, e ele dizia "Dor. Sinto dor, é horrível, dor. Não tenho mais olfato, não sinto meu corpo, não enxergo." enquanto falava, os cientistas faziam perguntas mas ele não respondia, concluíram então, que ele perdeu a audição também. Sua voz não estava alterada apesar da dor, e respondeu com normalidade.
Após 43 minutos, o homem começou a arranhar compulsivamente os olhos e a face e gritava para que lhe tirassem essas imagens. Com o rosto exposto, sem pele e sangrando o homem se ajoelhou. A sala era toda equipada e os cientistas analisam o cérebro do senhor que estava ligado com alguns dispositivos na cabeça. As partes do sistema límbico estavam super alteradas, a Amígdala (parte responsável pelo perigo e medo) estava sofrendo mutações alarmantes.
O homem parou, e por algum motivo, olhou diretamente para o vidro onde estavam os cientistas e disse que via imagens horríveis. Pelos estudos, ele não sabia identificar o real do imaginário como aconteceu com o cientista quando foi dormir. Começou a se debater e ao acaso, pegou a xícara e tacou no chão. Pegou dois cacos e tirou o globo ocular ficando duas crateras pretas em rosto exposto de arranhões. Começou a bater rapidamente a cabeça na parede até ficar deformado e cair no chão em convulsão e finalmente, morrer.
Com essa descoberta macabra, eles começaram a desenvolver armas, bombas e munições a base de "VNN/kx" que agora entrou para a tabela deles como o elemento "Venônico". Seus planos eram macabros porque queriam comercializar aquilo mas secretamente, colocando em água, refrigerante e outras bebidas para que todos no mundo tivessem o destino do homem-cobaia. Essa substância existe e o ex cientista que forneceu dados, ficou mudo ao perguntarem qual o antidoto, ele abaixou a cabeça e lágrimas caíram de seu rosto enquanto dizia "Não há antidoto..." Fonte História escrita por Douglas Hakme
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