domingo, 17 de março de 2013

Piores Torturas - Segunda Parte


Olá sinisters, vocês já aprenderam na escola que lá pelo século XVII houve a inquisição, ou caça ás bruxas, e foi marcada pelos métodos cruéis de repressão e tortura, nesse especial de cinco partes, estarei trazendo a vocês os métodos que eles usavam para castigar "bruxas,mentirosos,homosexuais e entre outros" vamos á ver nessa parte, alguns instrumentos bem incomuns que eram utilizados...



Garfo Medieval ou Forquilha de Herege



O garfo era uma vara de metal com dois pinos em ambas as extremidades ligada a uma pulseira de couro em torno do pescoço. A forquilha superior era colocada na parte carnuda embaixo do queixo, enquanto a outra extremidade escavava o osso do esterno, mantendo o pescoço esticado e a cabeça erguida o tempo todo. Garantir a agonia ideal era simples. A pessoa era impedida de se deitar, ou por estar pendurada no teto ou por ser suspensa de alguma maneira angustiante. Qualquer movimento da mandíbula forçaria os dentes afiados a penetrar ainda mais sua pele. O dispositivo foi eficaz para o uso a longo tempo, porque não perfurava órgãos vitais, e a perda de sangue era mínima. As vítimas geralmente morriam de privação do sono e fadiga.


Garras de Gato 


Este instrumento muito parecido com uma pata de gato de garras afiadas e muito longas foi brutalmente utilizado para rasgar a carne da vítima em farrapos.
Por causa da dimensão das garras, músculos e ossos não eram obstáculo nesta bárbara tortura. A pata do gato era naturalmente usada com as vítimas amarradas nas mãos e nos pés.
Máscara da Infâmia
A máscara de infâmia proporciona simultaneamente dois diferentes tormentos: um espiritual e um físico. As vítimas eram ao mesmo tempo vítimas de humilhação pública e fisicamente torturadas.
As máscaras por vezes tinham artifícios interiores, tal como uma bola, ou lâmina que era forçada no nariz ou na boca da vítima, impedindo-a assim de gritar ou chorar. Se a vítima tentasse gritar os protestar a sua língua seria dilacerada pelas lâminas e espetos da máscara. A máscara com orelhas longas representava uma pessoa ridícula, enquanto o com uma máscara com focinho de porco simbolizava o animal que considerava bastante sujo.

Tean Zu




Como se esmagamento de polegares não bastasse, esse dispositivo chinês, utilizando-se um conceito semelhante, esmagava todos os dedos em um longo processo. Os dedos da vítima eram colocados sobre uma superfície plana de madeira e cada um era separado por varas ligadas à cordas. Recusar a responder perguntas ou fornecer informações resultava no agravamento das cordas que fechava o dispositivo nos dedos do prisioneiro, esmagando-os lentamente. Isso não só causava uma quantidade extrema de dor, mas o processo poderia ser repetido inúmeras vezes. Às vezes, os dedos danificavam tanto que os ossos se projetavam para fora da pele.





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