domingo, 24 de março de 2013

Piores Torturas - Terceira Parte


Olá sinisters, vocês já aprenderam na escola que lá pelo século XVII houve a inquisição, ou caça ás bruxas, e foi marcada pelos métodos cruéis de repressão e tortura, nesse especial de cinco partes, estarei trazendo a vocês os métodos que eles usavam para castigar "bruxas,mentirosos,homosexuais e entre outros" vamos ver nessa parte, alguns instrumentos bem incomuns que eram utilizados...



Mesa de Eviceração


Sobre a mesa de evisceração, ou "esquartejamento manual", o condenado era colocado deitado, preso pelas juntas e eviscerado vivo pelo carrasco. A tortura era executada do seguinte modo: o carrasco abria o estômago com uma lâmina. Então prendia com pequenos ganchos as vísceras e, com uma roda, lentamente puxava os ganchos e as partes presas saíam do corpo até que, após muitas horas, chegasse a morte.




Esfola ou Esfolamento


Método muito utilizado durante a Idade Média e, sobretudo, na inquisição. O torturado tinha as mãos e os pés amarrados em uma espécie de poste e ficava totalmente exposto ao carrasco. Este, então, pegava uma faca e começava a cortar, lentamente, a pele da vítima, deixando seu corpo em carne viva. A tortura, na maioria das vezes, começava pelos pés e subia em direção á cabeça. Geralmente, antes mesmo de chegar à cintura, a vítima já tinha morrido por insuficiência sanguínea. E assim se especializaram muitos cirurgiões até os dias de hoje. 

Esticador



Imagine dois rolos colocados nas extremidades de uma mesa. Agora, imagine que, em um destes rolos, a pessoa tivesse seus pés amarrados; no outro, suas mãos. Aí o torturador começava a fazer perguntas. Se a vítima não respondesse, os rolos começavam a girar em direções contrárias, afastando-se.Depois de um tempo, suas articulações começavam a descolar-se e a vítima morria aos poucos.


Cavalete


A vítima era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante.
Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água. O executor tapava o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar e provocando o sufocamento. Ainda, há registros de que o executor golpeava o abdômen da vítima danificando os órgãos internos da vítima.





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