Em um determinado hospital da cidade de são Paulo existem
histórias estranhas de elevadores subindo e descendo sozinhos, gritos e passos
ecoando pelos corredores, também não é? Imaginem quantas pessoas já morreram em
um hospital? Mas nada é tão sinistro como o relato a seguir confirmado por duas
testemunhas:
“Ao fim do expediente do serviço lá pelas oito da noite, o
hospital era um marasmo de tão silencio, volta e meia médicos andavam no
corredor encaminhando seus respectivos pacientes para as salas corretas, duas
funcionárias estavam no guichê ( Área de Atendimento do hospital) quando um paciente
se aproxima e pede seu prontuário, fornece seu nome e alguns dados mínimos, ele
afirma que deseja mudar-se de hospital, a funcionária prontamente verifica a
pasta dos pacientes e não encontra o tal prontuário, ela vai ao sistema para
ver se esse arquivo era real e de fato existia, porém estava marcado como “óbito”
ao retornar ao balcão para informar sobre o prontuário o paciente havia
desaparecido.
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